FELIZ NATAL
Eu desejo a todas as pessoas qu lêm o meu blog o mesmo que eu desejo a mim própria, TUDO e NADA, tudo que me faça feliz e nada que me faça sofrer... e claro... MUITAS PRENDAS....
LOL
A – É, então, que surge a Televisão como parte integrante da sua vida. Recorde a primeira vez em que se deparou com este outro mundo.
FL – A primeira vez foi a assustadora, porque encarar as câmaras é uma coisa que não é fácil. Hoje, tratamo-nos por tu; mas, na época, eu tratava as câmaras por Sra. Doutora. Havia uma falta de à vontade e a noção de que aquele mundo era todo novo para mim. Os primeiros programas não foram nada fáceis, nada fáceis mesmo e ainda levei bastante tempo para criar à vontade com o facto de olhar para um quadrado escuro e frio e imaginar que no outro lado estavam pessoas a ver-me. Esse clique leva o seu tempo e, a partir do momento em que se dá depois tudo é muito mais fácil.
Por entre escrita jornalística, ramos de Comunicação, apresentação de programas e agora escritora, Fátima Lopes mostra-se todos os dias uma profissional capaz de nos surpreender no dia seguinte. Nunca teve de abdicar de qualquer uma das suas vidas, conseguindo, dessa forma, viver em pleno conciliando as suas grandes paixões: a profissão e a família.
A – Como têm sido todos estes anos de profissionalismo?
FL – Fantásticos. Têm sido os anos mais felizes da minha vida. Amo a minha profissão, adoro o que faço e sou uma mulher super feliz com o meu trabalho.
A – Nessa sequência, o jornalismo continua a ser um desafio?
FL – É sempre um desfio, aliás, cada programa é um desafio, porque os conteúdos estão sempre a variar. Acrescido a que conforme variam os conteúdos variam os convidados. Logo, o tipo de exigência que é feito é sempre diferente e é isso que torna um programa diário muito estimulante.
Agora dedicou-se à escrita. Fátima consegue, de forma bem concebida, fugir um pouco ao dia-a-dia que a envolve – o do audiovisual. Acerca de “Amar depois de Amar-te” podemos dizer que retrata três díspares histórias de vida. Histórias reais que apesar de vividas de formas diferenciadas se cruzam por entre sentimentos, experiências, dificuldades, em suma, vicissitudes pelas quais muitos de nós temos de (ultra)passar. A contracapa do livro foca a essência a qual passo a citar “Num discurso próximo e emotivo, Fátima Lopes mostra-nos a sua capacidade de ver a vida de uma forma positiva. Através destas histórias tão reais, mostra-nos que a vida e o amor nos dão sempre uma segunda oportunidade”.
É, sem dúvida, uma realidade diferente, a da escrita literária que Fátima justifica como um acumular.
A – Como tem decorrido este novo caminho?
FL – Muito bem. Em termos de resultados está a correr muito bem. O livro tem ainda pouco tempo de vida - nem seis meses tem - e tem vendas muito boas, o que me estimula bastante. Foi um livro escrito nos meus serões e nos meus fins-de-semana, o que quer dizer que roubei muitas horas à cama para poder ter este livro pronto. Não deixei de fazer o programa, não deixei de fazer as coisas extra que tinha, não deixei de ser mãe nem de ser mulher. Digamos que o grande penalizado foi mesmo o sono, mas valeu a pena.
A adesão por parte do público tem sido fabulosa, como se pode depreender dos cálculos de vendas. Um livro que tem cativado as mais diversas gerações, tanto homens como mulheres portugueses. A mais recente notícia é que para além do feito de ter alcançado um número representativo de vendas, “Amar depois de Amar-te” poderá ser encontrado no mercado espanhol. O êxito alcançado em Portugal transcenderá a fronteira e agora é a vez de Espanha conhecer a obra de Fátima Lopes.
A – O fascínio e a adesão do público tem correspondido da maneira que esperava? Em oito semanas conseguiu 48 mil exemplares vendidos e agora continua o número a crescer estando, presentemente, acima dos 60 mil.
FL – A adesão do público tem sido extraordinária. Quando lancei o livro não pensei em resultados, mas também se tivesse pensado se calhar não tinha logo imaginado estes números. Ao fazer alguma coisa não o faço a pensar nos números, faço-o a pensar, numa primeira instância, no prazer que me dá, e, em seguida, naquilo que as pessoas vão achar. Penso que as pessoas responderem com a compra do livro é a melhor recompensa que eu posso ter. É sinal de que gostaram.
Uma mulher de sonhos e de realidades que pretende ainda “fazer TUDO e que pretende alcançar TUDO”. Poderemos dizer que a televisão consta do seu futuro, mas constatamos que a escrita também se vem tornando um grande amor. Fátima não exclui a possibilidade de um segundo livro, podendo confirmar que “a vida e o amor dão sempre uma segunda oportunidade” para esta mulher, comunicadora, apresentadora e escritora feliz; porém, com uma atitude constante similar à das personagens do seu livro: “a busca da felicidade”.
Anabela da Silva Maganinho
1. Os alunos portugueses enquadram-se nesta realidade de miúdos com impressionantes competências tecnológicas (uso de live chats, blogs, emails e criação de recursos digitais) e capazes de realizar multi-tarefas ao mesmo tempo (multi-tasking)?
R:Sim, pois têm experiência ou entam informação.
2. Estão os professores portugueses preocupados em adaptar-se a esta nova realidade, dominada pelo uso e o domínio de conteúdos digitais como forma de expressão?
R:Alguns Professores não se preocupam com a adpatação do computador, ou seja preferem escrever á mão, eles estam desatualizados.
3. Serão os conteúdos digitais uma mais valia para o processo ensino-aprendizagem? De que forma?
R:Para mim sim, mas ás vezes tem-se da ter alguns cuidados, as regras de segurança na internet. Para fazer trabalhos é mais prático pois predemos menos tempo, ou seja, com um computador ligado á internet podemos fazer o tal trabalho, pesqisar e não só navegar na internet.